Janela Olhando pela janela Escutando a chuva dançando Abri a janela com o perfume da nostalgia Estava inteiro esculpido pela poesia Desejo seria te abrir meus braços Te levar, beijar o vento Nas asas de uma melodia Medo da indiferença de um passado distante Tu, minha recordação Na minha presença sinto A minha própria ausência Sou parte de um pensamento Escravo desta indefesa chuva transparente Vejo o reflexo no vidro Onde minhas lágrimas se misturam Entre a dança da chuva e a mágoa da nostalgia Onde o destino Fez questão de nos cruzar. Autor: |
sandro marcusAqui você acompanha todas as novidades sobre o cantor e poeta. Histórico
Julho 2020
Categorias |